Adeus, Presidente
6 anos depois, o segundo Presidente da FPC vai-se embora. 6 anos de presidência a juntar a um punhado de outros noutras funções directivas, na Federação e no seu clube berço.
Com 3 filhos, quase 4 (há uma Maria a bater à porta), com uma situação académico-profissional conturbada, o Presidente vai agora ter tempo para pensar em si, nos seus, no seu futuro. Talvez também para continuar um projecto de equipa escolar de cujo sucesso se pode orgulhar.
O Corfebol, mesmo que algumas das suas parcelas ainda não o creiam, vai sentir a falta deste Presidente. A disponibilidade que regressa ao Lar fará falta a esta modalidade que – egoísta – dela se aproveitou durante estes anos. Tanto mais agora, em que é evidente que a abnegação de outras eras já não existe entre os corfebolistas.
Não preciso de pedir para escreverem o que vos digo, porque escrito fica aqui. A posteridade me dará ou não a razão.
Depois de escrever isto uma lâmpada acendeu-se na minha cabeça, assim como ao Professor Pardal. Vou tentar fazer uma entrevista ao Vasco.
Mando-lhe as perguntas por mail e aguardo respostas. Seria uma nova forma de blogar, que até pode abrir um precedente. Depois até posso fazer uma entrevista ao novo Presidente, quem sabe?
Com uma entrevista a sério isto fica mais moderno. Só falta ter Sudokus para estar totalmente in.
E já agora, para que fique esclarecido de uma vez por todas, o Avô e o Vasco não são a mesma pessoa.
Com 3 filhos, quase 4 (há uma Maria a bater à porta), com uma situação académico-profissional conturbada, o Presidente vai agora ter tempo para pensar em si, nos seus, no seu futuro. Talvez também para continuar um projecto de equipa escolar de cujo sucesso se pode orgulhar.
O Corfebol, mesmo que algumas das suas parcelas ainda não o creiam, vai sentir a falta deste Presidente. A disponibilidade que regressa ao Lar fará falta a esta modalidade que – egoísta – dela se aproveitou durante estes anos. Tanto mais agora, em que é evidente que a abnegação de outras eras já não existe entre os corfebolistas.
Não preciso de pedir para escreverem o que vos digo, porque escrito fica aqui. A posteridade me dará ou não a razão.
Depois de escrever isto uma lâmpada acendeu-se na minha cabeça, assim como ao Professor Pardal. Vou tentar fazer uma entrevista ao Vasco.
Mando-lhe as perguntas por mail e aguardo respostas. Seria uma nova forma de blogar, que até pode abrir um precedente. Depois até posso fazer uma entrevista ao novo Presidente, quem sabe?
Com uma entrevista a sério isto fica mais moderno. Só falta ter Sudokus para estar totalmente in.
E já agora, para que fique esclarecido de uma vez por todas, o Avô e o Vasco não são a mesma pessoa.
posted by Avô | 2:44 da tarde
13 Comments:
Não sei a quem quer informar com este ultimo parágrafo, mas acho que todos, ou quase todos, no mundo corfebolistico sabem que o avo não é o Vasco Condado.
Ultimo paragrafo tratado, vamos ao que se segue, quanto a abnegação que fala e que diz não existir no seio da comunidade de Corfebol em Portugal, parece-me a mim que o "avo" tem grande cota parte nisso pois a humildade e o altruísmo nunca me pareceu que fosse uma das suas características, desencadeando até certos casos que contribuíram para alguma deterioração do ambiente entre entidades e individualidades.
Quanto ao adeus ao Presidente, posso dizer, como em todos os mandatos, houve decisões e posições que não me agradaram e houve outras que gostei. Deixo aqui um sentimento de apreço e de agradecimento pelo tempo dispendido e que goze o tempo ao pé das suas "Marias".
P.S: Não há Sudokus que o salvem
Nunca vi um caso que fosse desencadeado pelo AVÔ. Concordo que possa ter havido algum caso que tivesse sido continuado. Houve respostas do AVÔ que não deviam ter havido, mas houve outras pessoas que foram as grandes responsaveis pelo mau ambiente ou deteriorização.
Todos são livres de não concordar com isto e todos são livres também de não vir a este blog que até é privado ao contrário dos forums que houve da federação e onde se escreveu tudo o que se queria.
Quanto ao Vasco, obrigados por tudo, mesmo que também tenha discordado com algumas situação,e boa sorte.
Não navego muito na net e também não tenho ido ver muitos jogos desde que abandonei o corfebol por razões profissionais. No entanto, sou assíduo deste site porque gosto. Não sei quem é o Avô nem me interessa mas deve ser alguém da minha geração ou talvez até anterior e gosto do que escreve.
No entanto deixo-lhe um conselho: mais vale continuar com as histórias da carochinha, porque essas pelos vistos não ofendem ninguém. Sempre que tenta entrar em assuntos sérios há pessoas que se picam sabe-se lá com quê.
Porque existem muitos ignorantes, tal como tu pelos vistos...e se as coisas estavam assim tão bem, porque é que me cheira que o Corfebol está mesmo a morrer...
Porque existem muitos ignorantes como tu...se estava tudo tão bem porque é que me parece que o Corfebol em Portugal será este ano (se for) o último....
O k me irrita é estes gajos k parece k kerem mesmo k o korf acabe. kuanto mais falam mais pioram tudo.
Se nao gostam vao praticar outra cena kualker f**a-se ke aki nao fazem falta.
Mais vale poucos mas k gostem disto f**a-se!
Não era também interessante podermos ter a possibilidade de colocar perguntas para essa entrevista?
Era. Era e é.
Fica então a proposta. Façam as vossas perguntas por este meio e serão colocadas também ao Vasco.
Pois, é como quando as pessoas morrem, eram empre as melhores do mundo. É como quando o Rogério do Carnaxide deixou de jogar e pôs um post todo lamechas no site do Carnaxide.
Era o Pinhoé e mais bué a dizerem que o Rggério era um exemplo de isto e mais aquilo, tudo bonitas palavaras e ninguém disse mal. Claro, ficava mal dizer mal, mas eu sei que o Rogério não era dos jogadores que eram mais adorados no corfebol e ninguém disse isso. Eu por acaso mal o conhecia mas sei disso.
Agora com o Vasco é a mesma coisa. Todos dizem bem ou dizem um bocadinho mal e um bocadinho bem e cá fora todos os criticaram durante este tempo todo. Como se vai embora passa a ser cheio de virtudes.
Mas olha, boa sorte porque acho que mereces. Pelo menos tivestes a coragem de ser presidente da federação e vamos a ver quem é que te vai ter coragem de substituir.
Esta é a primeira vez que aqui escrevo, porque o meu nome, ou melhor, alcunha foi "falado".
Eu escrevi no fórum do Carnaxide que achava pena que o Rogério, um jogador de selecção deixasse de jogar, pois já somos tão poucos e porque na ultima época defrontamo-nos bastante vezes e apesar de sermos jogadores que entravamos um pouco mais duro um sobre o outro, estava tudo bem no fim do jogo, quer ele ganhasse quer saísse eu vitorioso, ou seja, considerava-o um adversário dentro do campo e um amigo fora dele, como tal é natural que preferia que continuasse a jogar.
Quanto ao Vasco deixo um abraço e votos de felicidade.
O problema do Corfebol é sempre o mesmo: meio muito pequeno, muita gente mesquinha, muita inveja e pouco tino.
Triste, triste...
Oh meu parvalhão, se nem conheces o Rogério... devias era pensar um bocadinho antes de abrir a boca.
O Pinhoe fez muito bem em escrever o que escreveu. É sinal de que independentemente de rivalidades clubísticas, há respeito. E respeito é bom e recomenda-se.
Só uma parte do texto "lamechas": «foram 17 anos de entrega e de dedicação a um desporto», tu se calhar ainda nem 17 anos de vida tens... e como o Rogério, há felizmente muita gente dedicada a este "pequenino" desporto.
Gostes ou não destas pessoas, sem elas tu ainda hoje estarias a tentar soletrar a palavra corfebol.
P.S.: Comparar o abandono da actividade de alta competição com a morte de alguém é uma idiotice.
Ei, e a entrevista ao Vasco?
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