Corfebolopédia - ACEFI
Algarve
Uma das regiões onde o Corfebol nacional mais se desenvolveu em determinado período da nossa história, está agora algo adormecida. Merecedora, inclusivamente, de um Delegado Regional, o mais perto que a nossa estrutura tem de uma Associação Distrital. O Gonçalo Arez, alentejano tornado algarvio por via marital, tem sido a ponta da lança corfebolística no Reino dos Algarves.
O Algarve tem muitas escolas a praticar Corfebol, teve dois clubes (União Desportiva Messinense e Clube de Corfebol do Algarve) e tem muitos ex-atletas espalhados por essa faixa a Sul. É uma região com grande potencial de desenvolvimento.
Para além disso, tem a praia.
Calado, Adelino Jorge
O Pai do Corfebol Português. Nem sempre reconhecido como tal, talvez por culpa própria, talvez por um conjunto retorcido de desentendimentos e costas voltadas com quem assumiu a liderança do processo de desenvolvimento da modalidade. Apesar de ter optado por caminhos sempre polémicos, Jorge Calado é uma pessoa de competência e amor ao Corfebol inegáveis. Foi o responsável pelo Corfebol no Sassoeiros e na Escola Secundária de Carcavelos, em ambos os fôlegos deste Clube.
Estado
O Estado é o principal financiador do Corfebol em Portugal. Ao Estado, através das suas instituições próprias (IND, IDP; CEFD...), tem a FPC de prestar contas e apresentar resultados. Enquanto os financiadores privados não assumirem um papel mais relevante, está a modalidade suspensa pelas variações politico-económicas do País.
Faria, Clã
De todos, o mais velho dos corfebolistas saídos da família Faria, o André, é o que tem tido menos protagonismo no mundo corfebolístico.
A Joana é actualmente a Presidente da Comissão Técnica da FPC e dirigente do Núcleo de Corfebol de Benfica. É internacional sénior e conta na sua carreira com muitos anos ao mais alto nível enquanto jogadora e várias experiências como treinadora.
O Carlos, o mais novo, é um dos árbitros mais conceituados da actualidade. Apesar da idade, joga há vários anos no topo qualitativo do Corfebol nacional, tendo já uma longa carreira nas selecções jovens portuguesas. Tem-se dedicado seriamente à carreira de treinador.
Idades
O Corfebol é um Desporto para toda a família. Na Holanda, essa realidade salta à vista quando se visita um clube tradicional. Em Portugal, temos tido exemplos interessantes de pais a jogar com os filhos. O Sassoeiros, e agora o Carcavelos, são casos paradigmáticos desta situação. Recordamo-nos com saudade de uma equipa “D” do Sassoeiros, em que coexistiam os mais idosos com os mais jovens atletas do campeonato.
Uma das regiões onde o Corfebol nacional mais se desenvolveu em determinado período da nossa história, está agora algo adormecida. Merecedora, inclusivamente, de um Delegado Regional, o mais perto que a nossa estrutura tem de uma Associação Distrital. O Gonçalo Arez, alentejano tornado algarvio por via marital, tem sido a ponta da lança corfebolística no Reino dos Algarves.
O Algarve tem muitas escolas a praticar Corfebol, teve dois clubes (União Desportiva Messinense e Clube de Corfebol do Algarve) e tem muitos ex-atletas espalhados por essa faixa a Sul. É uma região com grande potencial de desenvolvimento.
Para além disso, tem a praia.
Calado, Adelino Jorge
O Pai do Corfebol Português. Nem sempre reconhecido como tal, talvez por culpa própria, talvez por um conjunto retorcido de desentendimentos e costas voltadas com quem assumiu a liderança do processo de desenvolvimento da modalidade. Apesar de ter optado por caminhos sempre polémicos, Jorge Calado é uma pessoa de competência e amor ao Corfebol inegáveis. Foi o responsável pelo Corfebol no Sassoeiros e na Escola Secundária de Carcavelos, em ambos os fôlegos deste Clube.
Estado
O Estado é o principal financiador do Corfebol em Portugal. Ao Estado, através das suas instituições próprias (IND, IDP; CEFD...), tem a FPC de prestar contas e apresentar resultados. Enquanto os financiadores privados não assumirem um papel mais relevante, está a modalidade suspensa pelas variações politico-económicas do País.
Faria, Clã
De todos, o mais velho dos corfebolistas saídos da família Faria, o André, é o que tem tido menos protagonismo no mundo corfebolístico.
A Joana é actualmente a Presidente da Comissão Técnica da FPC e dirigente do Núcleo de Corfebol de Benfica. É internacional sénior e conta na sua carreira com muitos anos ao mais alto nível enquanto jogadora e várias experiências como treinadora.
O Carlos, o mais novo, é um dos árbitros mais conceituados da actualidade. Apesar da idade, joga há vários anos no topo qualitativo do Corfebol nacional, tendo já uma longa carreira nas selecções jovens portuguesas. Tem-se dedicado seriamente à carreira de treinador.
Idades
O Corfebol é um Desporto para toda a família. Na Holanda, essa realidade salta à vista quando se visita um clube tradicional. Em Portugal, temos tido exemplos interessantes de pais a jogar com os filhos. O Sassoeiros, e agora o Carcavelos, são casos paradigmáticos desta situação. Recordamo-nos com saudade de uma equipa “D” do Sassoeiros, em que coexistiam os mais idosos com os mais jovens atletas do campeonato.
Hoje, podemos ainda olhar para o bom exemplo do Vítor Machado, ou do Nuno Ferro (mais esporadicamente). Na outra face da moeda, temos a Sofia Pinhão, que aos 10 ou 11 anos já jogava na 1ª Divisão.
2 Comments:
fiquei muito surpreendido e orgulhoso por alguem ainda se lembrar do C.C.M e C.C.A,pois sou um dos jogadores que jogou nos 2 clubes e participou em varios jogos do algarve e a nivel nacional,contra a equipa da batalha,Oeiras,Benfica,infelizmente é um desporto desconhecido para muitos...Abraço!
...nao posso deixar de deixar um GRANDE ABRAÇO AO Prof e Amigo Gonçalo Arez e um beijinho á Prof Cristina,tudo de bom para eles :)
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