Blog do Avô

O Primeiro Blogue sobre Corfebol (mas não só) em Portugal!

quinta-feira, abril 13, 2006

Um Raio de Sol, no Reino do Corfebol

Apetece-me partilhar convosco uma história. É uma história de alguém que nem conheço, mas que acho que pode trazer uma centelha de optimismo ao nosso Mundo.
Está em inglês. Peço-vos desculpa pelo facto. Não me parece que tivesse de a traduzir. Toda a gente que se senta à frente de um computador para ler um Blogue tem de, pelo menos, arranhar a língua de Beckham (algumas meninas haviam de adorar arranhar a língua do Beckham...). Talvez não toda a gente, admito, mas deixem a minha preguiça repousar nessa convicção. Se fosse em checo era pior!
É um texto de um árbitro inglês. Cá vai ele...
So... yesterday I was reffing Supernova v Manchester. There were about 10 minutes to go in a tight game, when there was a little flurry of goals. Just afterwards, I noticed that my scorecard and the scoreboard were different. I had Supernova leading 11-10, and the scoreboard said 12-9. So one of us had marked a goal down to the wrong team.
I spoke to the (Supernova) people looking after the scoreboard, and asked them to change it so their score and mine tallied. I said that I understood that there was a discrepancy but that until the end of the game my scorecard was the best we had and so I wanted the scoreboard to agree with it. They agreed, reluctantly, but with good grace.
In the last few minutes Manchester scored one more goal, leaving the final score at 11-11 or 12-10, depending on who you believed.
I spoke to Matt McConville, the Manchester captain, and explained that there was a discrepancy. He spoke to his team and asked them how many goals they had scored. They said 10. This answered my question - it was obviously me who had made the mistake. The final score was 12-10.
My point is this... Supernova could have made a big song and dance about the scoreboard being correct. But they didn't. Manchester could have claimed an extra goal. But they didn't. Both teams (and their supporters) acted entirely honourably and in good faith, and so we were able to rectify an honest refereeing mistake. No arguing, no bitching, just a dialogue and a decency and honesty all round.
Sometimes (in the Oxfordshire League and the National League) I wonder why I bother refereeing. But sometimes I am reminded.
Love, Sweetness & Light
Dom

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Acham que em Portugal isso era possível?
Vão sonhando!

quinta-feira, 13 abril, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Num jogo do ano passado o árbitro não viu a bola entrar no cesto e como a equipa que marcou protestou ele foi perguntar à defesa. O jogador da defesa garantiu que não viu nada e o árbitro não contou o golo limpo.
No final do jogo o mesmo defesa que tinha dito que não viu nada foi dar uma palmadinha nas costas do árbitro e disse que a bola tinha mesmo entrado.
Fair Play à portuguesa!

quinta-feira, 13 abril, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Nem tudo são sombras neste nosso corfebol.

quinta-feira, 13 abril, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Escrevi o comentário anterior antes de ler os outros dois. Referia-me apenas ao texto original. Gostei de ler uma história positiva sobre corfebol, mas depois vem sempre alguém estragar o ambiente a fazer críticas a outros.

quinta-feira, 13 abril, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Quem? Como? Quando? Há nomes para ilustrar a história passada em Portugal?

sexta-feira, 14 abril, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tabém acho que é só em inglaterra... Cá era vê-los todos a barafustarem uns com os outros por causa de um ponto e o árbitro era que ficava mal no meio de tudo.

segunda-feira, 17 abril, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Claro que há nomes!
Foi o João Castro e o árbitro era o Chico do CCO.
Viva o fair play!

sexta-feira, 21 abril, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Olhe que não, olhe que não.. Era o Kajó o árbitro.

segunda-feira, 24 abril, 2006  

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