Blog do Avô

O Primeiro Blogue sobre Corfebol (mas não só) em Portugal!

sexta-feira, janeiro 21, 2005

Homenagem

E se tivéssemos de nomear alguém para fazer alguma homenagem - para erigir uma estátua, para entregar uma medalha, sei lá, para dar o nome a um pavilhão;
Se tivéssemos que meter todos os nomes do Corfebol português numa tigela e desatar a mexer, baralhar tudo, para depois passar por um filtro e sair um só nome, unzinho só, uno, solitário... Tudo amassado, na tijela, novos com velhos, homens com mulheres, jogadores com treinadores, feios com bonitos, de todas as eras e de todos os clubes;
Como seria? Que critérios se usariam? Quem seriam os Top Of Mind (numa definição de marketing m uito rápida, aqules de quem nos lembraríamos em primeiro lugar)?

É difícil comparar papéis em contextos históricos totalmente diferentes. Quem fica para a História, normalmente, e se estas iniciativas existirem para que não seja a memória engolida pela mancha escura do esquecimento, quem fica para a História, dizia, são mais facilmente os pioneiros, aqueles que primariamente pisaram os solos que hoje outros há que cultivam. Comparar os méritos de quem edificou alicerces e de quem pintou as paredes é tarefa complicadíssima e, porventura, falha de necessidade.
Salientemos, pois, o nº 1 Godinho, que fez de tudo um pouco, desde jogar a treinar, desde apitar a dirigir, desde dar abrigo à administração a dar transporte aos viajantes. Salientemos o polémico Calado, que tirando gabinete e carrinha, de tudo um pouco também fez. Salientemos o actualíssimo Ferro, que foi mais renitente no uso do apito, mas no pisar do campo e no dominar do banco alcançou patamares de grande elevação.

E com 3 nomes me despeço, para já, com a certeza de que voltarei, de alguma forma, a este assunto.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Como é que se dá uma estátua a quem mais merece se ele não diz quem é?

quinta-feira, 17 março, 2005  

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