A Gala - Uma peça à espera de Actos
Introdução
Se uns dizem vermelho, outros dizem azul;
Se uns vão para Norte, outros vão para Sul;
Se uns dizem sim, outros dizem não;
Mas atenção, que todos podemos ter razão. Há momentos em que se faz Luz e depois regressamos todos à escuridão.
Agradecimento pela Introdução
Agradeço ao Optimista Céptico (que não é bem igual ao Céptico Optimístico) pelo empréstimo das palavras.
Desenvolvimento
Durante um ano inteiro discute-se, defronta-se, poucos são os que se entendem com muitos e muitos são os que só se entendem com poucos. Hostiliza-se, incompatibiliza-se, pouco sobra do muito que se diz e pouco se diz do tanto que ainda sobra.
Mas atenção, que todos temos a mesma razão. A razão de cá estarmos. É a mesma. Não duvidem.
Há momentos em que a Luz poderá circundar-nos e, qual Paz Olímpica, qual momento KitKatiano, poderemos viver em Paz durante uns instantes.
E depois regressaremos todos juntos à escuridão.
Explicação
Muito se diz no meio de climas hostis e pouco se retira das discussões. Muita coisa boa sobra da competição e pouco se explora esse Maná de coisas boas.
Mas todos temos a mesma razão para cá andarmos. Chama-se Corfebol.
Venha a Gala. Estejam representados todos. Todos. Os que dizem vermelho e os que dizem azul. Os que vão para Norte e os que vão para Sul. Faça-se Paz. Unam-se as vontades.
Acabe-se a Gala. Comece a nova época. Volte a escuridão. Volte a crise da falta de recursos para fazer mais e melhor. Volte a competitividade. Virem-se de novo as costas. Critiquem-se de novo as opções daqueles que assumiram o que não tivemos a coragem de assumir. Persiga-se de novo a vitória a qualquer custo. Volte a frustração de não conseguir fazer mais e melhor. Bata-se nas costas que se viraram. Cuspa-se nas costas que se viraram. Volte a escuridão. Voltemos para a escuridão. Embrenhemo-nos de novo na escuridão.
...Mas que o façamos com a breve e agradável memória de termos tido um Dia a que pudemos orgulhosamente chamar Dia do Corfebol Português.
Talvez nos vejamos no Sábado, dia 4.
Se uns dizem vermelho, outros dizem azul;
Se uns vão para Norte, outros vão para Sul;
Se uns dizem sim, outros dizem não;
Mas atenção, que todos podemos ter razão. Há momentos em que se faz Luz e depois regressamos todos à escuridão.
Agradecimento pela Introdução
Agradeço ao Optimista Céptico (que não é bem igual ao Céptico Optimístico) pelo empréstimo das palavras.
Desenvolvimento
Durante um ano inteiro discute-se, defronta-se, poucos são os que se entendem com muitos e muitos são os que só se entendem com poucos. Hostiliza-se, incompatibiliza-se, pouco sobra do muito que se diz e pouco se diz do tanto que ainda sobra.
Mas atenção, que todos temos a mesma razão. A razão de cá estarmos. É a mesma. Não duvidem.
Há momentos em que a Luz poderá circundar-nos e, qual Paz Olímpica, qual momento KitKatiano, poderemos viver em Paz durante uns instantes.
E depois regressaremos todos juntos à escuridão.
Explicação
Muito se diz no meio de climas hostis e pouco se retira das discussões. Muita coisa boa sobra da competição e pouco se explora esse Maná de coisas boas.
Mas todos temos a mesma razão para cá andarmos. Chama-se Corfebol.
Venha a Gala. Estejam representados todos. Todos. Os que dizem vermelho e os que dizem azul. Os que vão para Norte e os que vão para Sul. Faça-se Paz. Unam-se as vontades.
Acabe-se a Gala. Comece a nova época. Volte a escuridão. Volte a crise da falta de recursos para fazer mais e melhor. Volte a competitividade. Virem-se de novo as costas. Critiquem-se de novo as opções daqueles que assumiram o que não tivemos a coragem de assumir. Persiga-se de novo a vitória a qualquer custo. Volte a frustração de não conseguir fazer mais e melhor. Bata-se nas costas que se viraram. Cuspa-se nas costas que se viraram. Volte a escuridão. Voltemos para a escuridão. Embrenhemo-nos de novo na escuridão.
...Mas que o façamos com a breve e agradável memória de termos tido um Dia a que pudemos orgulhosamente chamar Dia do Corfebol Português.
Talvez nos vejamos no Sábado, dia 4.
4 Comments:
amen
Se eu já gostava do Avô, então agora que usa Palma nos textos...
Até me dá vontade de ir à gala, mas é caro!
Eu só quero ver rir e feliz
A malta do Corfebol
Mas há quem torça o nariz
E lá se vai o Sol...
(a todos aqueles que torceram o nariz a uma iniciativa fantástica que já merecia ter começado há muito tempo)
então afinal vimos-te lá ou não?
eu cá acho que sim.
e a cronicazinha sobre o evento?
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