Tom Sawyer
Toda a gente conhece o Tom. Toda a gente sabe que ele anda sempre descalço, junto ao rio a passear. O que muita gente não sabe é que ele joga Corfebol no Mississipi Korfball Club. E é daqueles carolas que fazem de tudo um pouco.
Ora, estava ele na Direcção do Clube quando se depararam com um problema complicado de resolver. O Clube não tinha árbitros suficientes para inscrever e a Federação obrigava a ter um por equipa.
Voluntarioso, o Tom lá acedeu a dar o nome e apitar uns joguitos. Mas eram precisos mais. Tentaram isentar os árbitros de quotas, mas nada. Ofereciam equipamento, mas nada. Como resolver a situação?
Esperto, com a criatividade amadurecida em mil e uma aventuras, Tom inverteu a estratégia. Passou a cobrar uma taxa de arbitragem. Quem quisesse ser árbitro tinha de pagar!
E adoptou, enquanto único árbitro do Clube, uma atitude marcante. Ia sempre apitar com um baita sorriso nos lábios. Quando lhe marcavam um jogo como jogador, dizia logo “espera aí, deixa-me ver se tenho algum jogo para apitar”. Quando lhe telefonavam para apitar algum jogo, largava um sonoro “Yes!” e ia logo mostrar aos colegas qual era o seu jogo dessa semana. Quando tinha de apitar dois, agia como se lhe tivesse saído a Lotaria do Natal. Enquanto os colegas descreviam os cestos que tinham marcado no último jogo, Tom contava com entusiasmo o jogo que tinha apitado.
Em poucas semanas, o Clube tinha árbitros mais do que suficientes, ao mesmo tempo que amealhava uma boa quantia com as taxas de arbitragem. Quando alguém de outro clube perguntou a Tom como é que tinha conseguido, ele encolheu os ombros e respondeu satisfeito:
“Foi tão fácil como pintar uma cerca!”
Ora, estava ele na Direcção do Clube quando se depararam com um problema complicado de resolver. O Clube não tinha árbitros suficientes para inscrever e a Federação obrigava a ter um por equipa.
Voluntarioso, o Tom lá acedeu a dar o nome e apitar uns joguitos. Mas eram precisos mais. Tentaram isentar os árbitros de quotas, mas nada. Ofereciam equipamento, mas nada. Como resolver a situação?
Esperto, com a criatividade amadurecida em mil e uma aventuras, Tom inverteu a estratégia. Passou a cobrar uma taxa de arbitragem. Quem quisesse ser árbitro tinha de pagar!
E adoptou, enquanto único árbitro do Clube, uma atitude marcante. Ia sempre apitar com um baita sorriso nos lábios. Quando lhe marcavam um jogo como jogador, dizia logo “espera aí, deixa-me ver se tenho algum jogo para apitar”. Quando lhe telefonavam para apitar algum jogo, largava um sonoro “Yes!” e ia logo mostrar aos colegas qual era o seu jogo dessa semana. Quando tinha de apitar dois, agia como se lhe tivesse saído a Lotaria do Natal. Enquanto os colegas descreviam os cestos que tinham marcado no último jogo, Tom contava com entusiasmo o jogo que tinha apitado.
Em poucas semanas, o Clube tinha árbitros mais do que suficientes, ao mesmo tempo que amealhava uma boa quantia com as taxas de arbitragem. Quando alguém de outro clube perguntou a Tom como é que tinha conseguido, ele encolheu os ombros e respondeu satisfeito:
“Foi tão fácil como pintar uma cerca!”
8 Comments:
Pois, mas essas coias só funcionam mesmo é na ficção. Já tentei usar essa tática numas férias com pessoal quando chegava a hora de lavar a loiça. Só resultou em que fiquei a lavar a loiça mais tempo, já que estava a gostar tanto.
Ah, vê se logo que isto é ficção!! Então como é que o Tom apitava os jogos em Benfica se o Sr. Marciano não deixa ninguém entrar sem ténis??!
Mais a sério: é preciso ter paciência para ser árbitro (especialmente se existirem muitos gajos péssimos como eu que não param de refilar), pelo que me parece urgente "proteger" os árbitros e o próprio desporto fazendo nomeações aceitáveis!!! O problema, é que por vezes não há alternativas!...
O conceito de 1ª e 2ª categorias poderia fazer sentido? Como jogador, prefiro não ter jogo do que ter um jogo com um árbitro que não tenha bases/qualidade/experiência para apitar. E que tal os clubes passarem a contribuir também com algum €€? Obviamente, por muitas medidas que se tomem, prevalecerá sempre o amor à modalidade como principal motor/dínamo.
Faltam 24h para a jogo do ano! Força Sporting!!!! Só eu sei porque quero jogar a final em casa!
Só há uma coisa melhor do que um Avô - É um Avô com a assessoria do Vinagre.
Fartei-me de rir com o comentário sobre o Sr. Marciano.
Continuem, que os espectadores sem talento continuarão cá para vos ler. Obrigada.
Como é óbvio, tinha de ficar aqui registada a minha (nossa) alegria pelo conquista do campeonato!!! Parabéns a todos! Não sei ainda se foi o último, mas foi com toda a certeza especial...
Falta a taça para fechar com chave de ouro uma época de sonho que esta equipa merece.
Já agora, quanto ficou o Benfica no fim de semana?? AHAHAHAHAH!! "N'Doye" nada!!!...
Sábado a gente conversa... Ou talvez não :(
Falem de CORFEBOL!
Quem não leu o Tom Sawyer não percebe a da cerca. Ou então viram na TV.
esta giro
de bruno
optimo
de bruno
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