Corfebolopédia - ABCD
Árbitros
Os mal Amados do Desporto também o são no Corfebol. Sem eles não há jogo e estamos fartos de ser bombardeados com mensagens de apelo ao fair-play e ao respeito pelos homens e mulheres do apito, mas isso nem sempre funciona. Ser árbitro no Corfebol é aceitar que, muito ou pouco, cedo ou tarde, havemos de sair de alguns jogos com vontade de nunca lá ter entrado.
Batalha
Corre o ano de 2006. O deserto de Corfebol fora de Lisboa espalhou-se por todo o País. Todo? Não. Uma Cidade resiste heroicamente a essa realidade. Na Batalha joga-se e joga-se bem, há alguns respeitados anos.
Carla Antunes
Foi talvez a única pessoa no Corfebol nacional que desempenhou todas as funções ao mais alto nível. Como atleta, dispensa comentários. Praticante desde muito jovem, cedo atingiu a internacionalização e tem sido titular indiscutível na Selecção Sénior há vários anos. Como Dirigente, foi Presidente da Secção de Corfebol do GD Bons Dias, membro da Direcção da FPC e Presidente do Conselho de Arbitragem. Como Treinadora, foi Campeã Nacional pelo GDBD e é actualmente Seleccionadora Nacional de Sub-19. Como Àrbitra, atingiu também um patamar de alto gabarito que só não foi mais longe, eventualmente, porque a presença como atleta em provas internacionais não permite pensar mais a sério numa carreira internacional nesta área.
Dirigentes
Seja na FPC, seja nos clubes, alguns voluntários garantem o decorrer da modalidade. O aspecto organizativo nem sempre é valorizado quando se avaliam sucessos desportivos, mas estes não existiriam se não houvesse alguém, quase sempre na sombra, para os permitir.
Os mal Amados do Desporto também o são no Corfebol. Sem eles não há jogo e estamos fartos de ser bombardeados com mensagens de apelo ao fair-play e ao respeito pelos homens e mulheres do apito, mas isso nem sempre funciona. Ser árbitro no Corfebol é aceitar que, muito ou pouco, cedo ou tarde, havemos de sair de alguns jogos com vontade de nunca lá ter entrado.
Batalha
Corre o ano de 2006. O deserto de Corfebol fora de Lisboa espalhou-se por todo o País. Todo? Não. Uma Cidade resiste heroicamente a essa realidade. Na Batalha joga-se e joga-se bem, há alguns respeitados anos.
Carla Antunes
Foi talvez a única pessoa no Corfebol nacional que desempenhou todas as funções ao mais alto nível. Como atleta, dispensa comentários. Praticante desde muito jovem, cedo atingiu a internacionalização e tem sido titular indiscutível na Selecção Sénior há vários anos. Como Dirigente, foi Presidente da Secção de Corfebol do GD Bons Dias, membro da Direcção da FPC e Presidente do Conselho de Arbitragem. Como Treinadora, foi Campeã Nacional pelo GDBD e é actualmente Seleccionadora Nacional de Sub-19. Como Àrbitra, atingiu também um patamar de alto gabarito que só não foi mais longe, eventualmente, porque a presença como atleta em provas internacionais não permite pensar mais a sério numa carreira internacional nesta área.
Dirigentes
Seja na FPC, seja nos clubes, alguns voluntários garantem o decorrer da modalidade. O aspecto organizativo nem sempre é valorizado quando se avaliam sucessos desportivos, mas estes não existiriam se não houvesse alguém, quase sempre na sombra, para os permitir.
7 Comments:
Boa ideia, avô. Gostei da enciclopédia.
Pois eu não gostei!...
Gosto muito dos textos, opiniões e ficções, deste nosso querido Avô. Venho com regularidade consultar este blog sempre à espera de mais.
Não gosto deste novo membro que vem para aqui acupar o espaço do Avô.
Se ele quer tanto escrever para um blog, que crie o dele: www.corfebolopedia.blogspot.com ou www.naas.blogspot.com.
Agora vir ocupar o espaço de uma pessoa da terceira idade acho mal.
O Avô pode estar velho mas não está morto!
Abaixo o Naas!!
Infeliz(mente), não foi campeã como treinadora do GDBD....mas ganhou a taça....
Com outra pessoa a colaborar no site o avô pode descansar um bocadinho. Acho bem.
Descansar, descansar... se calhar até pode ir dar uma volta à eslováquia e voltar para escrever mais, eheh
:)
Eslovaquia?!?!? hummm Acho k nao!
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