Blog do Avô

O Primeiro Blogue sobre Corfebol (mas não só) em Portugal!

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Corfebolopédia - JKLM

Jorge Alves
Figura de referência da arbitragem em Portugal. É um português o árbitro que tem apitado os jogos mais importantes dos últimos anos. Finais de Campeonatos do Mundo, de Europa Cups, tudo somado põe Alves a 9 jogos internacionais de ser o árbitro com mais partidas ajuizadas no Mundo do Corfebol.
Como atleta, iniciou-se na Secundária de Odivelas. Uma saída conflituosa levou-o a fundar a Secção de Corfebol do CAO. Daí, passou para o Sassoeiros – agora Carcavelos. Nesta clube foi um dos responsáveis pela dinamização das equipas jovens.
É Vice-Presidente da Federação Portuguesa de Corfebol, depois de já por outras ocasiões ter pertencido aos Orgãos Sociais da FPC, mas sempre no Conselho de Arbitragem.

Kees Rodenburg
Deste holandês se dizia, em tempos, que era o treinador de todos os portugueses. Os atletas que treinava nas selecções nacionais eram a esmagadora maioria dos treinadores das principais equipas em Portugal. E as equipas secundárias, se não tivessem também internacionais como treinadores, eram treinadas por atletas das equipas principais. Ou seja, o Kees era treinador de quase todos, quer fosse em primeiro, segundo, ou terceiro grau.
Não era, no entanto, reconhecido como tal, e sempre houve quem se opusesse ao seu papel no Corfebol português. Esta situação, aliás, provocou um tenso braço de ferro entre a FPC e o Sassoeiros, que acabou inclusivamente por abandonar as competições nacionais.
Foi o responsável técnico pelos resultados mais emblemáticos das selecções nacionais, nomeadamente o 3º lugar obtido na Índia.
Hoje, após o apuramento falhado para o próximo Campeonato da Europa, está afastado das selecções e do Corfebol português.

Livres
Tal como no futebol, um jogador que saiba marcar livres é precioso e muitas vezes resolve jogos. Há atletas tão infalíveis na marcação de livres próximo do cesto, que estes são quase como penalties.
As novas regras vão facilitar a especialização na marcação de livres, sempre no mesmo local, o que poderá tornar esse aspecto do jogo em algo demasiado mecânico. Mas nem tudo é mau na evolução das regras e ainda bem que já não é necessário aquele ritual de marcar os dois metros e meio a passo (lembram-se?).

Mário Godinho
O Número Um.
Não é possível contar a história do Corfebol português sem que o nome do Mário Godinho surja no primeiro parágrafo. Foi o primeiro Presidente da FPC mas, antes disso, já tinha sido líder da primeira organização representativa do Corfebol português (CPCP). A primeira Sede da FPC era o seu gabinete na FMH, onde é professor; a primeira “viatura oficial” da FPC era a sua carrinha, que serviu para deslocações sem conta.
Treinou e jogou no ISEF. Treinou ainda os Bons Dias, onde foi campeão, e está agora no Carnaxide.
Para além de Professor Universitário, tem desenvolvido um interessante trabalho amador nas áreas da fotografia e das artes plásticas.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

será que k kuando xegar ao R vai haver um
R, de Rogério, um jogador k saiu o voltou sem ter saído dps de ter feito xorar td mundo, chuifff

segunda-feira, 23 janeiro, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Para "R" temos, ainda antes do Rogério de Carnaxide e de repente, Ramiro Fernandes, Rogério Gomes

segunda-feira, 23 janeiro, 2006  

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