Blog do Avô

O Primeiro Blogue sobre Corfebol (mas não só) em Portugal!

terça-feira, junho 14, 2005

Venham Mais Cinco

Pronto.
O que muitos reclamavam aconteceu. O que muitos receavam aconteceu.
E agora?
Os que vinham a exigir a cabeça da Federação (leia-se Direcção, leia-se Presidente) vão agora, depois de lançar os foguetes e dançar à volta da fogueira, assumir a mudança que tanto pediram? Ou vão, comme d’habitude, ficar à espera de novos alvos das suas críticas? Vão continuar a criticar por criticar ou vão dar o passo em frente?
Esperarei.
Esperaremos.
O Corfebol esperará. Quanto tempo?
Muito se opinou acerca do Vasco, mas temos de respeitar quem merece ser respeitado. O Vasco fez o que todos os outros não tiveram coragem de fazer. O Vasco assumiu o que mais ninguém quis assumir. Modestos praticantes ou ilustres iluminados, agentes passivos ou críticos profissionais, quando chega a hora... Não podem, não querem, não os deixam, não os querem...
Quem foi a Direcção da FPC nos últimos tempos senão o Vasco? Um trabalho para cinco pessoas que foi cumprido por uma. Sejamos honestos; se culpa existe no Presidente foi a de não ter conseguido unir os outros quatro. Mas foi culpa de um só?... Onde andam os outros?
Acaba-se um mandato a meio (e talvez já tarde) por desamparo. Desamparo interno, na própria estrutura federativa, intermédio, da parte dos clubes, e externo, da parte de um Estado que não cumpre com o Desporto, mesmo que este só lhe custe o farol de um submarino.
Venha alguém que devolva o ânimo a quem quer trabalhar, e que esses devolvam o ânimo a quem quiser estar no Corfebol. Mas quem?
Falar, hoje, é fácil. Mas quem?
Quem poderá reunir consensos numa modalidade tão dividida?
Impossível, digo eu. Dispensável, adianto.
Acho que seria importante reunir consensos, mas não é obrigatório. Alguém com uma liderança forte pode sê-lo de um grupo não representativo, desde que possua uma estrutura moral a toda a prova, que seja líder de todos, dos que de si gostam e dos outros, daqueles por quem torce e dos outros, em suma, do Corfebol Português.
Mas quem?... Aceitam-se palpites.
E os outros, os tais que podem não gostar de quem lidere o processo, sejam críticos, positivamente críticos, construtivamente críticos. Antes e depois das eleições, mas sobretudo antes. E se houver concorrência (caso virgem no nosso Corfebol), que se debatam ideias e projectos, com moderação e contenção, pela positiva.
Não havendo, existindo uma só lista, um só líder (que já é mais do que o número que muitos esperam), ouça-se o sábio Cunhal, falecido e ainda não enterrado, perante quem me curvo pela última vez enquanto ainda existe ao cima da terra. Lembre-se Cunhal quando, a propósito do voto em Soares para derrotar o agora Ministro socialista Freitas, disse para se tapar a cara com a mão esquerda e com a direita votar para derrotar esse mesmo lado. Não foi com estas palavras, que são uma adaptação minha, mas serve a lição. E essa é a de que, para um bem maior, devemos fechar os olhos aos males menores. Para a vitória do Corfebol, engulam-se sapos se a isso formos chamados. Para o futuro nos trazer o ânimo que nos falta, corramos a cortina que nos separa do passado. Para que a camisola do País brilhe, esqueçamos que durante o ano vestimos cada um a sua. Que se vista uma só camisola, que se dê lustro a um só emblema; que façamos da nossa força a força da FPC; que tiremos o contributo que guardámos na gaveta, para alguma necessidade do nosso clube, e o usemos agora, para uma grande necessidade de todos os clubes – da Federação Portuguesa de Corfebol.
Ou então, e isto é só para alguns, continuem a fazer como têm feito até hoje. Comecem já a pintar os cartazes a dizer “incompetentes”, “malandros”, e outros, mesmo antes de saberem quem vão ser. Comecem já a dedilhar textos em que se vão sentir injustiçados pela Federação, em que está tudo concatenado contra vocês. Comecem já a esquecer aquilo que sempre esquecem: é que há uma coisa a que se chama Democracia e ela, felizmente, existe em Portugal e no Desporto e no Corfebol, embora a sua prática, infelizmente, seja pouco procurada em Portugal e no Desporto e no Corfebol. Dá muito trabalho. Colaborar com os processos normais custa. É muito mais fácil ficar na sombra, à fresca, e minar o que os outros fazem.
Todos aqueles que acham que o Corfebol merece ser feliz, façam-vos o favor de arregaçar as mangas. Corfebolistas de todo o País, Uni-vos!

31 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Isto até parece o Manifesto do Partido Comunista!
Afinal o que é que aconteceu? A FPC demitiu-se?
"Assim se vê a força da FPC"

terça-feira, 14 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Cheguem-se à frente, e tal...
Então e tu, Avô? Como é?
Vais continuar a escrever e não avanças?
Tá na hora, meu.

terça-feira, 14 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Força, força
Companheiro Vasco
Nós seremos
A muralha de aço!

terça-feira, 14 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Que pessimista, avô!
É verdade, porque não se candidata? Tantas ideias, tantas propostas de revolução. É uma boa ideia!

terça-feira, 14 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

avô, camarada, mantém-te no teu lugar.
do teu lugar vês tudo.
do teu lugar vês tudo de cima.
de uma outra perspectiva.
de uma melhor perspectiva.
és os nossos olhos.
és os nossos ouvidos.
és a nossa razão.

terça-feira, 14 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Tudo na vida tem um ciclo, e estes mais tarde ou mais cedo passam e acabam, parece-me que o Corfebol poderá também ter os dias contados, pessoas como o Vasco Gonçalves(a maior anedota da política Portuguesa), e como o Álvaro Cunhal, pessoa que merece respeito, mas que morreu com aquela convição com que cresceu, nunca abrindo horizontes, fechado, teimoso, que no ínicio tinha quase 20% do eleitorado e que hoje com dificuldade passa dos 5%, que continuava a falar em nome do povo, dos trabalhadores...por favor, talvez seja mesmo a altura de mudar, de abrir, de saber integrar outras pessoas, que nem sempre as mesmas, já sei é fácil falar, é fácil ser anónimo, mas, não querendo tirar o mérito (que o tem), do Vasco Condado, quem é a Federação? Não me digam que para se poder fazer algo por ela, que as pessoas se tenham que convidar, ou não será o contrário, convidar pessoas com valor, para os mais diversos cargos, pessoas que mesmo com outras ideias, que possam dar um novo andamento, uma nova dinâmica, todos são precisos, porque se acumulam cargos?, porquê sempre para os mesmos, fazem convites? é feio não dar a cara, eu sei, mas já que este blog é do maior anonimo que conheço, não me pesa nada na consciência faze-lo!!! Já agora aguardo a tua chegada, junto desses comtempladores que admiras o Álvaro, e os "Velhos do Restelo"...

terça-feira, 14 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

"é feio não dar a cara, eu sei, mas já que este blog é do maior anonimo que conheço, não me pesa nada na consciência faze-lo!!!"

Muito bem!!

terça-feira, 14 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Avô,
não ligues a provocações e fica onde estás. Mantém o Blog (a maioria dos que conheço é anónima) e mantém o espírito crítico.
Deixa a FPC para os outros mas ajuda como tens ajudado (não sei como é mas tens ajudado de certeza não acredito que sejas um "agente passivo"). Por acaso cheguei a pensar que fosses o Vasco mas este post fez-me mudar de ideias.
Gosto de vir cá ler textos brilhantes e nunca me preocupei em não saber quem os escreve. Fico com curiosidade mas só isso. E muita simpatia!
Quem não gosta do que escreves o de seres anónimo tem bom remédio, não passem por aqui.

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Curioso, eu se fosse a ti não mudava de ideias.
É só um palpite.

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

"Quem foi a Direcção da FPC nos últimos tempos senão o Vasco?"

Desculpem?!...
"Quem foi TODA a FPC nos últimos tempos senão o Paulo?"
OK, assim tá melhor.

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

por vezes,
quem trabalha na sombra,
e por trabalhar na sombra,
não tem o reconhecimento que merece.
mas será que é mau?
não!
a quem não lhe é reconhecido os méritos,
não lhe é reconhecido os defeitos,
mesmo que, por vezes, injustos.

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Sem saber quem é, sei por causa do que leio que o Avô de todos nós podia ser o presidente do corfebol de todos nós.

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

constituição.durão.arrastão.educação.
pedófilia.michael.skinheads.imigrantes.
fátima.felgueiras.irs.iraque.vasco.
eugénio.álvaro.corfebol?...

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Blogger Avô said...

Sou uma personagem ficcional. A ficção não ocupa cargos no mundo real.
Era como se o Belgium Post tentasse recrutar o Tintim para trabalhar aí como repórter. Não me parece!

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

é interessante o corfebol.

há os clubes, há os jogadores e há a federação.

os jogadores adoram os seus clubes. jogam pelas suas cores, gritam pelo seu nome, lutam pela sua dignidade.

depois há a federação, esse bicho-papão que pouco faz e o que faz, faz mal.

mas...

tal como me é dado a entender tem havido campeonatos, tem havido torneios, tem havido jogos internacionais e até houve uma gala (uau)!...

afinal de raio é que vocês se queixam?!...

parece que querem a papinha feita, comê-la e no fim cuspir no prato... assim, não se vai a lado nenhum, acreditem!

sociologicamente devia dar um estudo interessante este... corfebol.

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Tal como no funeral do "último dos estalinistas" muita gente saiu à rua acompanhando o cortejo fúnebre. Acalmem-se os dirigentes socialistas e até a oposição que o comunismo não vai ser o novo governo português.
O mesmo acontece com o Corfebol português não se agarrem aos calções e às saias, não saltem para o colo do avo, embora ele goste muito que as suas netas o façam, porque este não é o fim do Corfebol em Portugal.
Agora quando tantos jovens já conhecem o Corfebol, muitos já o praticam e outros embora não o praticando já o vão ver aos pavilhões, não acredito que o Corfebol acabe.
O que talvez acabe, ou devesse acabar, tal como acontece no nosso pais, curioso as semelhanças entre o Corfebol e o nosso governo, era o job for the boys/ladys e certos lobbys que muitos já se foram apercebendo nas últimas épocas.

Talvez, e nisso (ate me dói) tenho de concordar com o (Argh!) avo, se fizéssemos entrar no mundo corfebolistico nomes mais sonantes a nível desportivo talvez conseguíssemos ainda uma maior visibilidade, veja-se e já referi isto em outros sítios, o exemplo do futsal que até à entrada do Sporting e do Benfica não atraia as multidões que agora atrai.

Outro aspecto que talvez fizesse aumentar o numero de pessoas a assistirem os jogos era uma melhor divulgação dos jogos, um exemplo crasso disso foram os play-off deste ano, também a escolha de pavilhões nas finais tem de ser melhor, não é admissível um pavilhão como o da Ajuda para a final da Taça de Portugal, a visibilidade não era a melhor e o calor nem se fala. Desde Castro Verde que a federação decidiu manter a taça em Lisboa mas talvez se promovesse de uma maneira mais eficiente, mesmo fora de Lisboa, entenda-se que não estou a dizer para se ir jogar atrás do sol posto, conseguisse ter espectadores a ver os jogos, por exemplo porque não dar um incentivo ao Algarve para que voltassem a praticar?

quarta-feira, 15 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

pensas tu de que...
pensas, pensas e opinas.
opinar é bom...
eu opino
tu opinas
eles que façam!

quinta-feira, 16 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Expliquem-me como é que uns acham que tudo está bem enquanto que outros acham que tudo deveria ser mudado? alguma coisa não está bem!

quinta-feira, 16 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

"...talvez, e nisso (ate me dói) tenho de concordar com o (Argh!) avo"

É fantástico! Então se o AVÔ é assim tão difícil de aceitar e provoca essas reacções volto a perguntar o que é que vêm cá fazer?
Dôr de cotovelo por não conseguirem manter um site com a qualidade e com a participação deste, tem de ser.
Isto é um blog, não é um forum, por isso deviam-se limitar a dar opiniões sobre o que está escrito nos posts. É assim em todos os blogs que conheço.
O que acho mal é que se aproveitem do trabalho de alguém de quem nem gostam para vir dar as vossas opinioes e ainda por cima contra o autor.
É ridículo.

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

apoiado!...

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Existem muitas coisas fantásticas, neste desporto, isto parece a missa, e as beatas..., o direito de aqui vir, é o mesmo, que o de um individuo de raça negra tem em ir até á praia de Carcavelos...o direito a ser diferente,para além disso, é engraçado, que numa circular da FPC se tenha feito pubicidade a este blog...porque será?...

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

parece que gostamos é disto: controvérsia no seio do corfebol!
é a primeira vez neste blog que se veêm 21 comentários! Big Boom, hã?

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Houve uma Circular da FPC em que se publicaram todos os sites de Corfebol em Portugal e alguns no estrangeiro.
Este é sobre Corfebol e é em Portugal. A Circular serve para informar e informou. Quem quiser vir que venha. Quem não quiser, que não venha. Parece-me simples.

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Chega sempre a hora em que não basta apenas protestar: após a filosofia, a acção é indispensável
Fonte: "Os Miseráveis"
Autor: Hugo , Victor

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Chega sempre a hora em que não basta apenas protestar: após a filosofia, a acção é indispensável
Fonte: "Os Miseráveis"
Autor: Hugo , Victor

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Não percebo se o tema é interessante/importante ou não.
Pelo número de participações, parece que as pessoas se interessam por um momento crítico do nosso corfebol. Pelo teor das mesmas... ora bolas!
Quase ninguém fala do essencial que é, hoje, saber quem e como pode "agarrar" nesta federação. Falam de coisas que não são chamadas ao caso deixam sempre para os mesmos o trabalho que interessa. Depois venham queixar-se de que são sempre os mesmos que fazem tudo.
Quem devia se o próximo presidente? Com que equipa? Escolhida com que critérios? Com que projecto?
Para não dizerem que sou mais um a falar e a não dizer nada, dou a minhas respostas:
1 - Jorge Calado, Nuno Ferro, Jorge Ramos, Vítor Machado, Ricardo Ferreira, Pedro Oliveira
2 - "Disconcordo" com o Avô. Acho que devia ser representativa dos maiores clubes e ser consensual entre todos. Se o presidente não puder ser, então que tenha uma equipa que equilibre isso.
3 - Debate público antes das eleições, para que não sejam só as direcções a ter voz activa.
4 - Projecto lançado pelos candidatos mas sujeito a alterações no debate público. Um projecto que tenha golpe de rins para mudar se essa for a indicação dos nossos envolvidos.

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Até que enfim alguém fala do que interessa e não se fica pelas meias palavras.
Concorde-se ou não, estas podem ser as pistas para o debate. Acho que não devia ser aqui, num blog, mas não vejo outro local.

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

6 nomes e nenhum consensual.
Calado?... depois das "Guerras Sassoeiriânicas" de que o Avô já falou?
Ferro?... depois das Guerras Isabelínicas?
Jorge Ramos?... não conheço nestas actividades
Vítor?... seria aceite pela ala fora do seu clube?
Ricardo?... pensem em alguém com mais experiencia.
Pedro Oliveira?... não tem perfil.

Portanto caros amigos, tamos lixados.

Quanto ao Paulo Oliveira... está muito envolvido num trabalho profissional e seria complicado virar presidente.

vejo 20 e tal comentários e mais nenhum nome a não ser o avô que não conta. É triste.

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

6 nomes...
6 homens...?

sexta-feira, 17 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Gosto de inconformismo "positivo". É sinal de personalidade forte, de ambição e de energia para fazer diferente. Demonstra que sentem e sofrem com o que se passa no Corfebol.
Mas o inconformismo "positivo" que supra-referi está demasiado próximo de um inconformismo "radical", de um sentimento de revolta genético, de um prazer mesquinho em pisar e atacar todos os que se atrevem a fazer algo que alguns nunca teriam coragem para fazer.
Ouvi tantas críticas, um sem número de ofensas pessoais e impessoais, chorrilhos infindáveis de barbaridades. Uma das grandes qualidades que um ser humano deve ter é perceber que todos temos os nossos limites, todos temos fraquezas, não somos perfeitos.
Com isto tudo, e porque já vai demasiado longo, quero apenas dizer que não existe o "Candidato ideal". Não existe o "Presidente perfeito". Todos os potenciais candidatos e todos os candidatos a candidatos anunciados/aclamados pelos ciber-participantes, terão fraquezas, terão falhas... Mas aprender a viver com essas fraquezas, respeitá-las e entende-las como normais fará com que se consiga aquilo que é mais importante: respeitar, admirar e aplaudir aquele que tiver a coragem para sair da multidão e dizer "Presente" nesta dança para "Presidente".

sábado, 18 junho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

"6 NOMES, 6 HOMENS"
De facto é assim. Uma modalidade mista no campo e pouco mista fora do campo. Há poucas árbitras e poucas treinadoras (apesar de haver já um nº significativo)e poucas dirigentes.
Nomes a lançar para a discussão: Vanessa Neves, Ana Correia, Joana Faria, Isabel Teixeira, Dada (CCO), Cristina (Sassoeiros).
6 nomes, 6 mulheres

segunda-feira, 20 junho, 2005  

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